Nicanor
de Freitas Filho
Ainda
falando da excursão, em Montreux, onde chegamos à tardinha, tínhamos a noite
livre para jantar e passear pela linda cidade, banhada pelo Lago Leman. Minha
esposa, eu, mais dois casais e uma amiga da excursão, depois de caminharmos
bastante, resolvemos parar numa lanchonete, pois tínhamos almoçado muito bem em
Gruyères, que bastava uma refeição leve à noite. A Lanchonete era uma espécie
de self-service, mas quem servia era o atendente. A gente apontava o que queria
e ele ia colocando na bandeja. Algumas comidas ficavam num balcão refrigerado
aberto, como os de supermercados que vendem iogurte e frios já fatiados.
Cada um de nós fez o seu pedido,
fomos com nossas bandejas para uma mesa, que fomos emendando e começamos nossa
refeição. Como sabem, lá nessa época do ano o sol se esconde só depois das
21:30 h e pela hora que bati a foto, marcava 20:33 h, portanto estava ainda
claro. A lanchonete fica ao lado dos jardins, que separam a Grand Rue do Lago
Leman.
De repente vimos um pardalzinho
entrar voando pela porta larga e ir direto ao Buffet de comidas refrigeradas,
e, sem cerimônia nenhuma, pousou sobre um prato de doces folhados e “jantou” o
que quis. Depois ainda fez suas necessidades sobre o prato dos doces.
Eu tive tempo de puxar a câmera e
fotografar a cena, embora um pouco longe dá para perceber o intruso pardal
saboreando os doces...
Freitas
ResponderExcluirÉ o caso para pensar: "Será que este ou outro pardal não fez o mesmo no prato de que me serviram"? Mas, se vocês ainda estão vivos, então é certo que "o que os olhos não vêem o coração não sente", e "o que não mata, engorda".
Espero que tenham engordado só um pouco, e que sintam o coração revigorado após a viagem.
José Carlos/Eiko - 04/07/12